A música é uma das formas de expressão mais poderosas da humanidade. Ela toca nossas emoções, memórias e até mesmo nossa saúde. Enquanto algumas pessoas, como a pastora e cantora Sarah Sheeva, destacam o poder espiritual da música como ferramenta de adoração, a ciência comprova que a música clássica traz benefícios concretos para o cérebro e o corpo. Vamos explorar esses dois aspectos e entender como a música pode ser uma aliada para o bem-estar.
Sarah Sheeva, ex-integrante do grupo SNZ e filha da cantora Baby do Brasil, é um exemplo de transformação através da música. Após sua conversão ao cristianismo, ela decidiu dedicar sua vida exclusivamente à música de adoração a Deus. Em seu blog, Sarah explica que acredita no poder sobrenatural da música, capaz de “ministrar a alma e o espírito humano”.
Ela cita o exemplo bíblico de Davi, que acalmou o rei Saul tocando harpa, e reforça que a música foi criada para glorificar a Deus, não apenas para entretenimento. Sarah também relata que, ao abandonar músicas seculares, experimentou mudanças significativas em sua vida, incluindo a libertação de comportamentos negativos. Sua mensagem é clara: a música influencia diretamente nosso interior, e é essencial escolher bem o que ouvimos.
Além do impacto espiritual, a música clássica traz benefícios comprovados para a saúde mental e física. Por exemplo, um estudo da Universidade de Helsinki, em 2015, mostrou que ouvir música clássica ativa genes ligados à aprendizagem, memória e produção de dopamina – o neurotransmissor do prazer. Além disso, a pesquisa revelou que a música clássica pode ajudar a prevenir doenças degenerativas, como Parkinson e demência.
Outro ponto importante é a musicoterapia, que utiliza a música como ferramenta de cura. Ela tem se mostrado eficaz no tratamento de transtornos mentais, ansiedade e até na reabilitação de pacientes com lesões cerebrais. Portanto, a música clássica não só acalma a mente, mas também fortalece o corpo.
A música clássica também é marcada por compositores que expressaram sua fé através de suas obras. Johann Sebastian Bach, por exemplo, era um devoto luterano. Suas peças, como a Paixão segundo São Mateus, refletem sua profunda devoção a Deus.
Antonio Vivaldi, conhecido por As Quatro Estações, era um padre católico. Ele compôs obras religiosas, como o famoso Gloria. Já Franz Schubert, embora menos explícito em sua fé, criou missas e lieder que transmitem uma espiritualidade introspectiva. Em resumo, esses compositores mostram como a música pode ser uma ponte entre o humano e o divino.
A música é uma ferramenta poderosa, seja para nutrir a alma ou cuidar do corpo e da mente. Como Sarah Sheeva nos lembra, o que ouvimos pode influenciar nosso espírito e nossas escolhas. Por outro lado, a ciência comprova que a música clássica traz benefícios concretos. Ela pode melhorar nossa saúde mental, prevenir doenças e até nos ajudar a aprender melhor.
Portanto, escolha suas playlists com sabedoria. Que tal começar com uma obra de Bach, Vivaldi ou Mozart? Experimente os benefícios que a música pode trazer para sua vida. Afinal, como dizia Platão, “a música é para a alma o que a ginástica é para o corpo”.
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